sábado, 4 de janeiro de 2014

Sueli, cantando e encantando

Minha querida irmã Sueli - ou Sutil, para os chegados - há muito vem encantando os marianenses com seu talento musical que tanto orgulhava seu pai, o Maestro Gegê. Autodidata, com seu inseparável violão ou acompanhada de seu marido Toni Claret - outro excelente músico - abrilhanta várias celebrações católicas seja na Catedral da Sé ou outra igreja centenária de Mariana, tornando o culto ainda mais celestial.

Quando ela canta, parece que até a brisa se cala. Ela atrai serafins e querubins toda vez que solta a sua linda voz. Uma voz de anjo, por que não? Não se limita apenas a uma série de sons melodiosos, ela vem carregada de paixão, de sentimento.

Suas apresentações já fizeram muita gente chorar de emoção, especialmente o número da Ave Maria de Gounod. Lá pelos idos dos anos 90, toquei teclado com ela em várias cerimônias de casamento, e fui testemunha da força de sua voz. Terna, aveludada, melodiosa, perfeitamente no tom.

Seus trabalhos voluntários na Igreja - que remontam a década de 70 com o Grupo Jovem Engrenagem - ainda continuam firmes e perseverantes. Principalmente através dos jovens casais que vêm em Sueli e Toni um exemplo de dedicação e amor à família.

Continue nos encantando, Sueli, com sua voz Sutil.