domingo, 1 de novembro de 2015

sábado, 19 de setembro de 2015

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Manoel Bernardes



A história da Manoel Bernardes começou em 1944, quando o pai Manoel, estudante de medicina, abandonou o curso para mexer com pedras. "Em 1970, meu pai abriu a empresa, uma instalação com tetos em forma de diamantes no centro de Belo Horizonte". Quando o pai morreu, Manoel tinha 18 anos e assumiu os negócios.

O fascínio e a determinação do fundador inspiraram a segunda geração da família, que expandiu sua atuação ao mundo da joalheria, buscando permanentemente construir a identidade de uma joia de alma brasileira, valorizando as características naturais de cada gema, porém, conferindo a elas uma linguagem contemporânea, a partir de técnicas apuradas e lapidações inovadoras. 

Tive o prazer de conhecer o Manoel Bernardes pessoalmente ontem, no coquetel de inauguração da Mostra Morar Mais por Menos de BH, onde minha cunhada Lu Mendes apresentou a todos sua maravilhosa sala de jantar, com um misto de inovação, tecnologia e soluções de baixo custo. O painel pivotante exibia de um lado uma TV embutida no vidro e no outro a caricatura do homenageado Manoel Bernardes. 

Muito mais que produtos, a Manoel Bernardes cria formas de marcar momentos memoráveis da vida das pessoas e de dizer, com uma joia, o que de outra forma não se diz. E sempre com sua peculiar simpatia.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Gu 15 anos




Como fazer feliz meu filho?
Não há receitas para tal.
Todo o saber, todo o seu brilho
de vaidoso intelectual.


Vacila ante a interrogação
gravada em mim, impressa no ar.
Bola, bombons, patinação
Talvez bastem para encantar?

Imprevistas, fartas mesadas,
Louvores, prêmios, complacências,
Milhões de coisas desejadas
concedidas sem reticências?

Liberdade alheia a limites,
perdão de erros sem julgamento
e dizer-lhe que estamos quites,
conforme a lei do esquecimento?

E se depois de tanto mimo
que o fascinava, ele se sente
pobre, sem paz e sem arrimo,
forma vazia, amargamente.

Não é feliz. Mas que fazer
para consolo desta criança?
Como em seu íntimo acender
Uma centelha de confiança?

Eis, acode meu coração
E oferece, como uma flor,
A doçura desta lição:
dar a meu filho O MEU AMOR.

Pois o AMOR resgata a pobreza,
Vence o tédio, ilumina o dia
E implanta em nossa natureza
A imperecível alegria.

Drummond, 1984
Gu, há 15 anos você faz nossa família mais feliz. 

Te amo.