sexta-feira, 9 de dezembro de 2011

...e mais pombinhos...!

                                              



Raquel e Bruno, de Vitória. Com o Urubu e o Manequinho de 'damos' de honra...

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Mais pombinhos



Esta carica foi uma encomenda dos noivos Renata e Vinicius, de Vitória, ES. Felicidades ao casal!

domingo, 16 de outubro de 2011

Aldo Tartabini


O meu amigo Aldo é vários. Além de competente engenheiro da Samarco, onde grandes projetos sob sua gestão criam vida e melhoram os processos, ele também tem outras facetas que o tornam um conhecido 'faz-tudo'.

Nossa história começa antes mesmo dele aparecer, pois seu saudoso pai Huguinho deu aulas para mim na UFOP. Nossa amizade começa como companheiros de república, pois dividimos uma casa em Anchieta por um curto mas rico período de tempo. Depois de casados com Janise e Adriana, nossos filhos foram nascendo e crescendo mais ou menos na mesma época, e são também grandes amigos. O Pablo (meu afilhado de crisma) divide com o Leandro a paixão pelo futebol. Já o Gabriel e o Gustavo não desgrudam um do outro, com as mesmas preferências de brincadeiras.

O Aldo se especializou na montagem de armários e similares, fazendo o projeto sob medida e montando as peças já cortadas. Hoje é um hobby,  mas poderia fazer disso um ofício, já que a qualidade de seus trabalhos supera até profissionais do ramo. Outra diferença é que ele não é enrolado...

Ele monta e desmonta motocicletas como se fosse um brinquedo. Construiu até um caminhão fora de estrada para os filhos, utilizando desenhos orginais da Caterpillar, é mole? É também pintor, bombeiro hidráulico, eletricista, projetista e montador de home theater...a lista e grande!

Como a motocicleta é uma de suas paixões, fiz a carica representando tanto a moto como Ouro Preto, a cidade onde cresceu e tanto ama. Não se preocupem com as peças caindo, ele vai consertar logo, logo...

segunda-feira, 26 de setembro de 2011

Nasceu Emanuel!

Deus conosco!

Do hebraico, os antigos se referiam a Emanuel como um nome profético que se remetia à vinda do ungido de Deus à Terra.

Hoje, Emanuel representa o fruto de um Amor profundo, sincero, alicerçado em valores fortes e imutáveis. O Amor da Mariana e do João.

Todos estamos em júbilo pois são duas pessoas queridas, amadas, e que compartilham generosidade pelos quatro cantos do mundo.

E ser convidado para ser Padrinho deste pequeno presente de Deus, é uma honra para mim.

Deus abençoe.

Deus proteja.

Deus bem perto, Emanuel.

domingo, 21 de agosto de 2011

Lu Mendes

Minha comadre Lu é camaleoa. Madrinha do meu filho Leandro, Lu já enveredou por vários campos de manifestação artísica nesta vida.

Além de já ter sido artista de biscuít, aquela modelagem com porcelana fria, ela também já pintou quadros com temas abstratos utilizando técnicas mistas, com excelente resultado.

Mas agora ela já decidiu por seu futuro: está se formando como Designer de Interiores. Aluna dedicada, referência para suas colegas, perfeccionista ao extremo, Lu se destaca em seus trabalhos com um algo mais que os professores não imaginavam que iriam ver como resultado.

Todos estamos orgulhosos de você, que, na altura de seus 50 anos, mostra aos familiares e amigos que nunca é tarde para buscar a realização dos sonhos...

Julia Rosa


A Julia é a linda filha do Marcelo Shiffert Torres, e trabalhamos juntos por vários anos na mesma empresa. Profissional competente de TI, encomendou esta carica para homenagear a filha, que é amante da dança Flamenca. 

Nos idos dos anos 70 e 80, artistas como Paco de Lucia, Camarón de La Isla e Antonio Gades, expandiram os limites dessa manifestação cultural, apresentando ao mundo o Flamenco como uma autêntica expressão artística que disputou reconhecimento com outras manifestações já consagradas como o Jazz ou a dança clássica.


terça-feira, 17 de maio de 2011

Crônica ludopédica

Agora que já se definiram os campeões estaduais e o Brasileirão se aproxima, trago à baila algumas discussões acerca do nosso querido esporte bretão, o Ludopédio. Usando este termo português antigo, corro o risco de fazer o leitor pensar que esta crônica trata de um compêndio relativo à história do futebol. Não, não farei menção ao fato de que alguns historiadores remetem a invenção do futebol a 2500 a.C., quando soldados chineses faziam uma divertida partida com os crânios de seus inimigos decapitados.  Na história recente, financiados pelos donos de fábrica, o times do Arsenal (1886) e do Manchester United (1878) foram as primeiras agremiações nascidas em solo inglês. Um certo paulista filho de britânicos, chamado Charles Miller, trouxe o primeiro par de bolas com o livrinho de regras da terra da Rainha, nascendo oficialmente no Brasil o mais popular desporto coletivo do mundo, tornando-se a pátria das chuteiras.
 Não quero tampouco confundir a galera jovem com uma informação bombástica: já houve, segundo historiadores, um jogador brasileiro maior que Pelé: Friedenreich. Ele foi o primeiro grande jogador da história do nosso futebol e grande ídolo na era amadora. Segundo relatos, era um atacante de técnica única - alguns o consideram o inventor do drible curto e do chute dado com efeito. Ficou famoso pela sua garra em campo e recebeu o apelido de "El Tigre".  Alguns zagueiros que atuaram na mesma época que "Fried" afirmavam que ele era impossível de ser marcado. Com essas características, foi artilheiro várias vezes do Campeonato Paulista e, segundo alguns relatos, teria marcado 1.329 gols, o que o transformaria no jogador recordista de gols na história do futebol mundial.

Mas o que quero mesmo é voltar no tempo, mas não mais que 30 anos, na minha juventude, quando jogava futebol de campo e este era o esperado programa de domingo da família interiorana. O futebol era diferente, mais cadenciado e não menos emocionante. Primeiro, minhas referências eram bola branca e chuteira preta. E hoje? Uma parada de chuteiras coloridas que mais parece desfile de escola de samba. A bola, então, nem se fala. Cores, desenhos, formatos e um tal de "efeito aerodinâmico" que torna imprevisível a sua trajetória, como a famosa Jabulani. Naquele tempo passava-se sebo na bola para preservar as costuras feitas à mão e a bicha era um peso só. Vários goleiros tinham falanges quebradas e só faltava fazer um sorteio para ver quem iria ficar na barreira, para defender chutes de batedores históricos como Pepe, o "Canhão da Vila Belmiro", Nelinho, do Cruzeiro, Éder Aleixo, do Atlético MG, etc. Claro, com as mãos protegendo as partes...

A narração da TV era também bastante diferente. Assista a algum jogo da Copa de 70 e ouvirá: "Piazza........passa para o capitão Carlos Alberto........agora vem Tostão com ela..........Pelé........Jair recebe e avança.........Tostão novamente..................recua para Brito...". Hoje, os narradores tagarelam: "Evanilson Augusto rcebe pela ala direita, ele que chegou ao São Paulo em 13 de fevereiro de 2009, uma semana depois de completar 18 anos e de tirar sua carteira de motorista. Evanilson Augusto jogava de médio volante e foi pela primeira vez deslocado para este setor sob o comando de Robervalson de Oliveira Dantas. Evanilson se recupera de uma lesão no músculo adutor da coxa direita e passou 13 dias no departamento médico do clube. Evanilson Augusto toca para Deyvydsson Maxwell...". Eu fico sem fôlego pra eles!


Não dá. Sou do tempo em que os apelidos curtos imperavam, como Pelé, Tita, Zico, Pepe, Dadá, Zito...era muito mais fácil decorar a escalação do time - aliás, hoje é uma façanha, pois com o troca troca de jogadores o torcedor fica totalmente perdido! Gravar o primeiro nome já é um saco, agora vários vem com nome e sobrenome, ou nome e cidade de origem, ou nome e adjetivo - como Wellington Paulista, Túlio Maravilha, Marquinhos Paraná, Ronaldo Fenômeno, Adriano Imperador. Naquela época era Roberto Dinamite apenas. Já no interior era o nome do jogador primeiro e o nome da mãe depois: Gegê de Mariquita, João de Norma, Zezé de Dora. Fácil...


Na Bahia sempre se diz que se macumba valesse, o campeonato baiano sempre terminaria empatado. Hoje, no pré jogo em que a TV mostra as torcidas, o estádio, os repórteres de campo, uma cena chama a atenção: os jogadores, em sua maioria, não se contentam com o Pai Nosso gritado no vestiário. Ficam com as duas mãos levantadas para os céus, os olhos fechados à força, a boca nervosa entoando orações e hinos de louvor, pedindo ao Pai que interceda em favor de seu time e que o time vença a peleja. A quem Deus ouvirá? Todos os 22 jogadores estão em prece fervorosa, beijando os santinhos, então a quem ajudar? Aí, eu imagino a cena: chega São Pedro com um iPad e mostra as escalações direto da Internet para Deus. O diálogo seria mais ou menos assim:


__ Por São Jorge! Por que o Corinthians vai com esta zaga com André Vinicius e Paulo André (olha os nomes compostos aí...)?? - diz o Todo Poderoso. Assim vou ser obrigado a ajudar o São Paulo...
__ Valeu, Chefinho... - comemora o próprio.
__ Mas e o mala do Rogério Ceni? - pergunta São Jorge. Misericórdia...!
__ Então larga esses dois para lá e ajuda o Mengão - entra na conversa o São Judas Tadeu, com seu sotaque carioca.
__ Flamengo? Pelo amor de Deus - esbraveja São Januário lá do canto, puxando pro lado do Vasco.
__ Mas não ajuda o Atlético não, pois eles pintaram meu manto de preto - interrompe Nossa Senhora das Graças.
__ Mas isso foi em 2001, nós já fomos castigados com a maldição dos sete anos sem título! - vem uma intercessão lá da Terra, do atleticano Dom Serafim Fernandes de Araújo.
__ Chega de discussão - interrompe Deus. Lavo as minhas mãos. 


E ajuda o Santos...


sábado, 14 de maio de 2011

Gui


Simples assim: meu sobrinho Guilherme é popular. Sem esforço algum, o Gui arrebanha amigos e os envolve com sua risada estridente e prazerosa, assinando automaticamente um tratado de amizade eterna e intensa. Assim é o Gui.

Primogênito de Mario Veisac e Marli, o Gui nasceu dentro de uma geração espetacular de sobrinhos, que cresceram juntos nesta atmosfera de amizade e companheirismo. Ele é um símbolo desta turma, que até hoje se encontra para rodas de papo, churrasquinho e curtição da família. 

Sim, porque todos são muito família. Alguns até já tem sua própria, como é o caso de Monica, Lucas, Pedro Gustavo e Mariana, que começaram uma nova geração de bisnetos da dona Lívia, alguns a caminho.

Representei o Gui na bonita paisagem da Cachoeira das Andorinhas, em Ouro Preto, pois o cara é natureza pura; é só passear pelas suas páginas nas redes sociais e conferir imagens de escaladas, cachoeiras, etc. Suas madeixas loiras combinam bem com o límpido azul do céu das Minas Gerais...   

sábado, 7 de maio de 2011

Elias Layon - o pintor das brumas


Quem visita a histórica Mariana, em Minas Gerais, deveria, antes de percorrer a cidade, entrar no atelier do artista Elias Layon. De lá sairia com o olhar contaminado por uma imagem poética da cidade que a realidade está longe de proporcionar. Mais importante do que os casarios coloniais, na pintura de Layon as brumas são seu fundamento constitutivo. No rigor de cada composição, a palpabilidade do mundo desaparece e o motivo das brumas se impõe preponderantemente.

Na sua obra a cor, as linhas e as massas pictóricas refletem a essência dessa toalha fina de neblina fresca, a bruma, em sua profundidade, no seu aveludado, na sua maciez no seu odor. A cada nova tela do artista, o mundo se dissolve sobre os reflexos da bruma. A cidade parece transfigurada por uma atmosfera mágica. Layon não quer, portanto, revelar os mistérios da cidade, quer torná-la uma terra de mistérios.

Suas telas refletem cada pequeno espaço da cidade, de sua natureza, de suas luzes revelando o que eles têm de mais íntimo e sublime. Ao mergulhar em cada tela do artista parece que provamos do hálito de eternidade, levando-nos para além do tempo físico e nos mantendo suspensos numa atenção atemporal, diante de uma visão só possível de ser capturada pelos pincéis do artista.

Sua arte devolve à cidade de Mariana a sua condição perdida, condição poética que é redescoberta e iluminada pela arte, sabendo que é a obra de arte que a torna perene. O artista realiza o milagre de tornar cada pequeno facho de luz, cada movimento da neblina, cada frescor matinal e folhas de árvores que dançam ao sabor do vento, num edifício imenso de força viva, que transpira uma permanência indefinida. Provamos de uma alegria, que à simples lembrança de suas telas, sempre retorna. Pois, como dizia o poeta Keats, "uma coisa bela é uma alegria para sempre".

Mas nosso artista não apenas é pintor. Layon descobriu, após uma vida dedicada à pintura, a expressão artística da escultura. E essa descoberta da escultura já surpreende em sua riqueza de expressão e qualidade técnica.

Texto irretocável de Jardel Dias Cavalcanti

sexta-feira, 29 de abril de 2011

Vitor Magalhães é o cara!




A família Magalhães Elias é enorme e possui uma peculiaridade: quatro irmãos se casaram com quatro irmãs. Na roça antigamente era assim, um puxava a fila e a galera ia atrás. Assim foi com Gegê e Lívia, Elias e Lídia, Zezé e Naná e Lulu e Luci. A tia Luci já apareceu neste blog, agora é a vez de seu neto Vitor, filho mais novo de minha prima irmã Selma e seu maridão Amaro.

As honras de sua apresentação ficam por conta de seu irmão mais velho Diego:

"Sou suspeito para falar, mas meu irmão é o cara. Dono de uma criatividade incrível, lança, impõe e tira a moda. Uma pessoa que não mede esforços para alcançar seus desafios e se sente atraído por aqueles ainda maiores. Um cara altamente carismático que contagia e preenche o ambiente por onde quer que vá. Marketeiro por natureza, vende sua imagem como poucos e a usa a seu favor na busca novas amizades, admiração e negócios.

Sim, negócios! Apesar da pouca idade o cara promove festas e vende apartamentos como poucos em BH. Não meça a capacidade desse garoto, como dizem por aí, esse menino vai longe!"

A carica explora este lado carismático do Vitor, com seu sorrisão largo e contagiante. É o cara!

terça-feira, 19 de abril de 2011

O meu craque Leandro



Meu filho mais velho Leandro tem apenas 14 anos e já tem definida sua profissão: jogador de futebol! Nada mau, hein? O garoto tem talento, jeito pra coisa, dedicação e ótimas referências, uma vez que torce pro Cruzeiro - que definiu o excelente padrão de performance para ele se referenciar.

O Lê come, bebe, respira futebol. Joga no recreio da escola, corre atrás dela nos fins de semana, convida seus colegas para vir jogar no prédio onde moramos e eles passam horas na quadra, descalços, suados, felizes. A correria come solta, o nível de competitividade é alto, como se valessem títulos. Na verdade estas peladas valem muito para eles nesta idade. 

É a hora da afirmação, de ser aceito pela galera, de marcar território, de ser admirado. As solas dos pés dos garotos parecem de couro, de tão grossas! Os pés 43 (isso mesmo...) já não cabem nos tênis, as unhas vivem quebradas e pretas, o rosto sempre estampando a felicidade de quem jogou uma partida inesquecível.

E assim vai se formando o jogador de futebol. Sem esquecer da importância da Matemática pra se defender dos empresários maliciosos, do Português pra dar uma excelente entrevista e sair do lugar comum e da Geografia, para evitar gafes conhecidas.   

Lê, papai te ama!

quinta-feira, 14 de abril de 2011

Lázaro Ramos - galã ou 'foguinho' de palha?


O baiano Luiz Lázaro Sacramento Ramos é o novo galã da novela das nove. Será? As opiniões se dividem quanto ao charme, carisma e poder de sedução que tal papel exige de seus protagonistas. Não estou falando aqui de beleza física apenas, pois o mineiro José Mayer nunca foi um padrão ou referência e sempre fez papel de 'pegador' nas novelas.

Mas o mundo dos palcos carece de galãs, tem muita gente falando isso. Tarcísio Meira, Tony Ramos, Francisco Cuoco e o saudoso John Herbert foram ícones neste assunto. Uma geração que não teve seguidores, ao que parece.

Isso não tira os méritos do Lázaro, indicado ao Emmy 2007 de melhor ator por sua interpretação na novela Cobras & Lagartos como Foguinho. O International Emmy Awards, ou simplesmente Emmy, é o equivalente ao Oscar da televisão internacional.

A divertida carica faz uma homenagem ao Lázaro de uma forma que, ao meu ver, mais se adequa ao seu talento: alegria!

O Gustavo tá na dele...



O Gustavo é meu filho mais novo, e vai completar 11 anos no dia 19 de maio. O cara é popular e vive a vida dele na diversão e nos esportes. Adora skate e já faz algumas manobras básicas por aí. Sua popularidade é fruto de sua generosidade para interagir e brincar com crianças de todas as idades, indiferentemente se é menina ou menino.

Por conta desta sua personalidade magnética de taurino, o interfone daqui de casa não para de tocar, chamando o Gu para um programa. Seja futebol, skate, ping pong ou Lego, lá vai o Gu. Até esquece da hora! Engole corda fácil, fácil, esquecendo-se de seus afazeres escolares, e aí temos que ficar procurando o cara pelo prédio afora. Aí chega a figura, todo suado e feliz.

O cruzeirense Gu aproveita cada segundo de sua infância, e é melhor que seja assim. Como o Menino Maluquinho, seus joelhos machucados são a prova de uma tarde feliz de brincadeiras, o que certamente o ajudará a se tornar um adulto feliz!

Gu, parabéns adiantado! Papai te ama! 

domingo, 3 de abril de 2011

Ancelmo Gois


Com 48 anos de carreira, Ancelmo Gois já construiu sua história no jornalismo impresso. A primeira reportagem que fez na vida foi em 1963. Sergipano de Frei Paulo, começou na Gazeta de Sergipe. Estudou na antiga União Soviética, como filiado do PCB, e, desde 1971, atua em importantes jornais e revistas do país. Resolveu também se arriscar na tevê.  Na TV Brasil, o jornalista apresenta o De lá pra cá ao lado de Vera Barroso.  Ele diz que ama o seu trabalho, já que todo dia quer contar uma boa história.

No Brasil há colunistas famosos em vários campos: na política se destacam Lúcia Hipólito e Ricardo Boechat; na economia Miriam Leitão e Jorge Vidor; nas colunas sociais Hildegard Angel e Joyce Pascowitch - onde um dia reinou absoluto o saudoso Ibrahim Sued - e colunas de informes e notícias como Ricardo Noblat e Arnaldo César, além é claro do Ancelmo Gois.

Sua coluna está entre as mais lidas da cidade do Rio de Janeiro e sempre publica furos sobre o mercado financeiro e imobiliário, além de informar sobre fatos culturais e eventos artísticos, sempre expressando o modo de vida do carioca.

Como ele nunca publica coisas a seu respeito, esta carica o homenageia fazendo-o emergir de sua coluna...

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Hélio Petrus - de escultor a escultura



Hélio Petrus Viana - um homem de cedro! Um artista que faz a gente viajar pela Mariana do século XVIII, do ciclo do ouro, do barroco rococó, do Mestre Aleijadinho. Suas mãos mágicas criam anjos, esculturas, colunas, querubins e talhas cirurgicamente entalhadas na madeira que depois recebem acabamento especial em pátina policromada, conferindo uma fidelidade aos traços da época, mas com seu próprio e peculiar estilo.

O marianense Hélio já foi seminarista e prefeito de Mariana. Há quase 40 anos brinda os nativos e turistas do mundo inteiro com sua arte, esculpindo e entalhando sonhos os mais diversos. Já formou dezenas de artistas mirins em seu atelier à rua Dom Silvério, quase em frente ao Colégio Providência. Participou com méritos de várias exposições pelo Brasil afora.

Mariana deve ter o maior número de artistas per capita do mundo, das mais variadas vertentes. De poetas a pintores, passando por artesãos de tapetes de pita e escultores, em cada esquina da cidade há um atelier com belas peças de vários escultores, entre eles vários pupilos do Hélio.

A vasta experiência do artista com a madeira o tornou obra do próprio ofício, nesta carica que o retrata de forma divertida em seu atelier esculpindo uma lindíssima N. Sa. do Carmo, com querubins dando uma espiada no canto. Não podia deixar de mencionar o sobrenome Petrus, simbolizado pelo muro de pedras ao fundo, bem típico das obras de arquitetura do período colonial.

Obrigado, Hélio Petrus, por nos brindar com seu talento!

segunda-feira, 28 de março de 2011

Tia Dedei & Tio Binho



Há momentos na vida de um casal que realmente precisamos dar uma parada e conversar. Principalmente nos dias de hoje, onde tempo é uma importante commoditty, e dele dependemos para dialogar, jogar conversa fora, curtir a família.

Uma das oportunidades mais belas que eu e Adriana tivemos para estimular nosso diálogo foi o Encontro de Casais com Cristo (ECC) que fizemos em Anchieta (ES) e marcou nossa vida conjugal. Neste último fim de semana foi a vez deste belo casal, Denise e Robson, irmã e cunhado.

Os dois se formaram recentemente, numa vida atribulada de trabalho, família e estudos. Ambos se destacaram nas respectivas turmas, liderando grupos de estudo e botando pilha na galera. Isso tudo tem seu preço. E agora, retornam às sua casa ungidos por um fim de semana de palestras, testemunhos, canções, contato com outros casais e, principalmente, contato com o Cristo.

O encontro é uma renovação dos laços de amor que os uniram, e isso traz uma felicidade sem tamanho. Felicidade esta que você tem vontade de cantar, de dançar...como eles estão fazendo nesta carica.

Uma justa homenagem a pessoas tão fundamentais em nossas vidas.

sexta-feira, 25 de março de 2011

"Contra o mau olhado eu carrego o meu patuá..."



Eu considero o Rubinho Barrichello um vencedor. Aliás, todos os pilotos da F-1 o são, senão não estariam lá - exceto aqueles cujas escuderias os bancam, por causa do patrocinador. Mas todos venceram nas categorias inferiores...

Rubinho é recordista de grandes prêmios. Com 11 vitóiras e 68 podiums, Barrichello correrá seu 308º GP da categoria, na Austrália, na abertura da sua 19ª temporada neste domingo, a bordo do modelo FW33 da Williams . Esta estatística é para poucos, se manter por tanto tempo em um esporte de alto rendimento.

Os pneus Pirelli e a asa móvel trarão uma dose extra de competitividade para este ano, o que trará, acreditam os organizadores, mais disputas ao longo da corrida, onde a melhor estratégia talvez defina o vencedor, além da volta da utilização do KERS, um sistema que acumula energia nas frenagens para ser usada quando o carro precisa acelerar. É muito botão no volante, e alguns pilotos acham que haverá uma perigosa distração do piloto para acionar todos estes botões a 350 km/hora...

Aposto que, antes da largada no Circuito Albert Park, em Melbourne, o Rubinho estará com seus patuás prontinhos para se proteger de jogo de equipe, falhas de pit stops, maracutaias e mandingas. "Será que eu serei o dono desta festa?"

segunda-feira, 21 de março de 2011

Parabéns, Adriano!



Meu ex colega de trabalho Adriano Smarzaro é um talentoso guitarrista. Poucos instrumentistas amadores conseguem extrair notas melódicas com sua sensibilidade, como em músicas de conjuntos clássicos como Pink Floyd, Beatles, etc. Ele teve aulas com o Djalma Pestana de Vila Velha, que conheci hoje e dará aulas de guitarra ao meu filho mais novo Gustavo, de 10 anos.

Trabalhamos juntos na Samarco, onde está até hoje fazendo gestão de Projetos. Em nosso tempo trabalhando juntos, conquistamos vários resultados, frutos de trabalho em equipe, onde teve atuação fundamental.

Pai de duas lindas filhas, marido da Gisele, Adriano é pura família. Tricolor doente e excelente chef, adora receber e o faz com naturalidade de quem preza antigas amizades. E hoje é seu aniversário. 44 nos bem vividos. Parabéns, amigo.  Tá aí seu presente...

sábado, 19 de março de 2011

CaricaTUCA



Tuca Costa é um menestrel que entrou em nossas vidas através de uma Flor. Exímio instrumentista e cantor, através do amor pela Monica, outra musicista acima da média, chegou e marcou sua presença através da música e do bom papo.

É cantor e instrumentista do Grupo Vira Saia, especializado em música popular e de raíz brasileira, que se apresenta abrilhantando as noites da região dos Inconfidentes tocando samba, bossa nova, choro, polka, marchinhas, maxixes, baião, maracatu, jongo, frevo, xote, cirandas e calangos.

O Tuca pratica um "ecumenismo instrumental", uma vez que não segrega nenhum instrumento à sua volta. Eu o retratei com um bandolim, mas nada me impediria de desenhá-lo tocando um cavaquinho, um ukulele, um tambor, um violão de 12 cordas e por aí vai.

Tuca e suas flores...representadas na camisa florida, a sua filhinha Flor e a mãe Monica estão presentes na carica, como nao podia deixar de ser. É uma pena que da carica não sai música...

quarta-feira, 16 de março de 2011

Doni









Daniel Elias Gomes - ou Dan, ou Doni - é um cara especial. Não quero aqui despertar o ciúme dos meus outros sobrinhos queridos, pois amo a todos incondicionalmente, mas o Daniel tem alguma coisa naquele sorriso que contagia a todos...

Quando bebê era carequinha, lá em Carajás, bonitinho demais. Mas o que mais chama a atenção de todos é o bom humor, a disponibilidade, o carisma para fazer amigos e o sorriso. Sorriso aberto, generoso, escancarado, que tentei retratar nesta carica.

A presença da guitarra é também um puxão de orelhas, pois talentoso que é, com o ouvido do saudoso Vovô Gegê, parece que anda afastado da música. Já teve até banda...

Hoje curte a vida com responsabilidade, trabalhando, estudando e alimentando as amizades que conquistou com seu carisma. 

Fiz um passo a passo para vocês conhecerem todo o processo, desde o scanner do rascunho até a arte final. Espero que gostem. Do Daniel também...

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Minha guerreira Tia Luci


"Se você precisar de uma pessoa ativa e com um coração enorme, chame por ela...
Se precisar de alguém para guardar um segredo, é com ela que irá contar...
Se precisar de uma ajuda no meio da madrugada é para o telefone dela que devemos chamar...
Para fazer os docinhos de sua festa, não tem ninguém melhor que ela...
Só não pode esperá-la para a festa, pois é difícil aparecer...
Se quiser arrasar numa festa, a roupa mais bonita é feita por ela...
Do jardim cuida como ninguém... é amiga íntima das flores...
De reza também ela entende, pois não passa um dia sequer sem visitar a Igreja...

Costura, cozinha, borda, faz tricô e crochê...
Mas o que ela mais entende é das câmeras da TV.
Seu rosto brilha, encanta ! Ela é a "Velhinha da Araújo"
Quem nunca viu? Quem não quer ver?

É assim esse monstro de mulher...
Adorada pelos amigos, idolatrada pelos netos e amada pelas noras , genros, filhos, irmãos, sobrinhos...
Um exemplo de força, determinação, amizade e doação.

Tudo isso nela...
Tudo isso e muito mais. "


(Texto de sua filha Selma)

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Dinho Lívio











Nós somos sete irmãos. Quatro moças e três rapazes. Meu irmão Lívio é daquelas pessoas que deixam sua marca por onde passam, por mais curta que seja esta passagem. Metódico, organizado, disciplinado, dedicado, ético, estudioso, Livinho sempre foi uma referência para mim. Referência original de irmão, mais tarde de pai, hoje de amigo.

Temos uma ligação bonita que se fortaleceu ainda mais quando ele aceitou nosso pedido para batizar nosso filho primogênito Leandro, juntamente com a dinha Lu. Mas o dinho Lívio é vários. De jovens maduros a nenéns, vários pais o chamam para padrinho pois sabem da sua responsabilidade para com a educação ética e religiosa de seus afilhados. Com o Leandro não é diferente, e agradecemos pelo carinho com que ele e a linda esposa Tia Alice dedicam a nossos pimpolhos.

Hoje é um executivo de sucesso, graças àquela disciplina que mencionei acima. Referência também até para ex-colaboradores, que veem nele um guru, sempre disponível, sempre generoso. Este é o dinho Lívio.

Fiz a carica em estilo retrô, pois ultimamente ele adotou um atualíssimo chapéu parisiense mais que charmoso...